domingo, agosto 31, 2014

NIETZSCH PARA ESTRESSADOS DE ALLAN PERCY - PARTE 18 E 19


18 – As pessoas nos castigam por nossas virtudes. Só perdoam sinceramente nossos erros
O contrário do amor não é o ódio, mas a indiferença. Quem parece nos detestar nutre, no fundo, uma admiração oculta por nós. A inveja funciona da mesma forma. A fúria do invejoso sempre se direciona para um êxito.
Schopenhauer, filósofo que inspirou Nietzsche, afirmou o seguinte a esse respeito: “A inveja dos homens mostra quão infelizes eles se sentem e a atenção constante que dão ao que fazem os demais mostra como sua vida é tediosa.”
Isso não quer dizer que não devemos tomar cuidado com os invejosos, que, cegos pela paixão negativa que os move, podem nos criar problemas. Como falar sobre a inveja não resolve nada – ninguém reconhece essa disfunção emocional –, o mais sensato é evitar envolver o invejoso em nossos planos, pois sua tendência inconsciente será tentar nos boicotar.
Quando falamos sobre um projeto promissor a uma pessoa dessas, ela logo trata de apontar as falhas para nos desanimar, para que não sigamos adiante. Por esse mesmo motivo, convém ocultar nossos êxitos sempre que possível. Dessa forma poupamos sofrimento e evitamos a carga emocional negativa que poderia nos atingir.
19 – O reino dos céus é uma condição do coração e não algo que cai na terra ou que surge depois da morte
Uma história da tradição zen conta que um guerreiro samurai foi ver o mestre Hakuin e perguntou:
– O inferno existe? E o céu? Onde estão as portas que levam a um e a outro? Por onde posso entrar?
– Quem é você? – perguntou Hakuin.
– Sou um samurai – respondeu o guerreiro –, um chefe de samurais. Sou digno do respeito do imperador.
Hakuin sorriu e respondeu:
– Samurai? Você parece um mendigo.
Com o orgulho ferido, o samurai desembainhou sua espada.
Estava a ponto de matar Hakuin quando este lhe disse:
– Esta é a porta do inferno.
Imediatamente, o samurai entendeu. Ao guardar a espada na bainha, Hakuin disse:
– E esta é a porta do céu.

NIETZSCH PARA ESTRESSADOS DE ALLAN PERCY - PARTE 16 E 17



16 – O homem é algo a ser superado. Ele é uma ponte, não um objetivo final
Numa entrevista concedida no auge da fama, o músico e ator David Bowie afirmou: “Eu sempre quis ser algo mais que humano.”
Talvez por isso tenha protagonizado o filme O homem que caiu na Terra, que conta a história de um alienígena chamado Newton que vem em busca de uma salvação para a seca que ameaça seu planeta. No intuito de construir uma nave que o leve de volta ao seu mundo, vende artigos de tecnologia avançada e fica milionário.
Esse argumento psicodélico revela uma questão bastante humana: nós nos sentimos parte deste mundo e ao mesmo tempo fora dele. Isso explica por que tanta gente acredita em anjos e fenômenos paranormais em geral.
Nietzsche destaca essa semente divina que vive no espírito humano. Nenhuma outra espécie foi capaz de voar aos céus e, ao mesmo tempo, rastrear as profundezas marinhas. Se conseguimos tudo isso utilizando apenas a décima parte de nosso cérebro, como afirmam alguns cientistas, aonde seríamos capazes de chegar?
Pense nisso quando estiver se escondendo atrás de suas supostas limitações.

17 – Falar muito de si mesmo pode ser uma forma de se ocultar
Aqui estão cinco maneiras de aumentar a autoconfiança:
1. Faça com que seus atos falem por você. Quem precisa expressar constantemente o próprio valor transmite insegurança. É melhor construir em silêncio.
2. Reconheça seus pontos fortes. Identifique as virtudes das quais você tem consciência, bem como as que já o destacaram de outras pessoas, e pense em como aproveitá-las em benefício próprio e dos demais.
3. Neutralize os elementos que podem boicotá-lo. Algumas atitudes freiam nosso progresso, da mesma forma que relacionamentos negativos minam nossa autoestima. Livre-se deles.
4. Aproveite as oportunidades. No trabalho ou no seu círculo social, veja cada nova situação como uma oportunidade para aprender. Essa atitude reforçará sua autoconfiança e sua autoestima.
5. Pratique exercícios físicos. A autoconfiança também aumenta quando usufruímos de um corpo saudável para enfrentar a vida. Fazer exercícios com regularidade aumenta a energia e libera endorfina, o hormônio da felicidade.

sábado, agosto 30, 2014

NIETZSCH PARA ESTRESSADOS DE ALLAN PERCY - PARTE 14 E 15



14 – Não devemos ter mais inimigos que as pessoas dignas de ódio, mas tampouco devemos ter inimigos dignos de desprezo. É importante nos orgulharmos de nossos inimigos
Dizem que passamos metade da vida resolvendo problemas. Isso é perfeitamente humano. A questão é saber se eles merecem a atenção que lhes dedicamos.
Utilizando a linguagem cinematográfica, alguns problemas são grandes estreias, outros são filmes clássicos – que às vezes voltam a entrar em cartaz porque ainda não foram resolvidos – e, por fim, existem os filmes B, que são a maioria.
A arte de viver consiste em reservar nossas forças para os primeiros. Como nos advertiu Buda há dois milênios e meio:
“Quem não sabe julgar o que merece crédito e o que merece ser esquecido presta atenção ao que não tem importância e se esquece do essencial.”
Para saber de que tipo são nossos problemas – nossos principais inimigos –, o psicólogo californiano Richard Carlson recomenda que façamos a nós mesmos a seguinte pergunta: “Isso vai ter alguma importância daqui a um ano?”
Se a resposta for positiva, é preciso cuidar da questão imediatamente.
Se for negativa, é melhor deixar para lá.

15 – O sucesso sempre foi um grande mentiroso
Muitas pessoas bem-sucedidas costumam dizer que o êxito é um presente envenenado, já que coloca o privilegiado em posição de semideus, achando que estará sempre por cima. Quando a sorte deixa de sorrir para essa pessoa, de uma hora para outra seu mundo vira de cabeça para baixo.
Isso explica por que nas classes sociais mais altas acontecem tantas separações, tantos investimentos arriscados e problemas com entorpecentes – o ego é a droga mais pesada. O fracasso, por sua vez, sempre nos deixa ensinamentos que nos ajudam a melhorar. Vejamos alguns deles:
• Favorece a humildade e nos ajuda a manter os pés no chão.
• Estimula nossa imaginação e nos leva a explorar novas alternativas.
• Faz de nós pessoas mais reflexivas, evitando decisões precipitadas.
• É um convite para recomeçar, compreendendo melhor o mundo à nossa volta.
• Coloca nossa fortaleza à prova e é um aprendizado essencial para aqueles que se  dispõem a alcançar algo.
• Abre novas oportunidades que podem levar ao verdadeiro sucesso, que não conheceríamos se tudo tivesse dado certo de primeira.

sexta-feira, agosto 29, 2014

NIETZSCH PARA ESTRESSADOS DE ALLAN PERCY - PARTE 12 E 13

12 – Só quem constrói o futuro tem o direito de julgar o passado
Em geral, quem constrói o futuro está muito ocupado para julgar o passado.
Desde pequenos, quando recebemos notas na escola, nos acostumamos com avaliações e julgamentos. Ao julgarmos o passado – de uma época ou de uma pessoa – sentimos a falsa segurança de ter fechado uma porta.
Ao mesmo tempo, todo julgamento esconde o orgulho de quem se considera dono da verdade. Também revela grande insegurança.
De sua posição inatingível, aquele que julga se comporta como soberano e crítico das ações alheias.
Como a vida é um caminho para a frente, é muito mais produtivo construir o que vai acontecer do que analisar o que já passou, como nos diz Nietzsche. Além disso, as pessoas que agem estão livres de preocupações, que normalmente ocupam a cabeça das que não se movem.
Podemos observar o mundo de duas maneiras: virando a cabeça para trás ou prestando atenção no que temos à nossa frente.
E você? Que caminho prefere?
13 – Alegrando-se por nossa alegria, sofrendo por nosso sofrimento – assim se faz um amigo
Oscar Wilde dizia que não é difícil encontrar pessoas dispostas a se compadecer de nossas provações, mas são raras aquelas que se alegram sinceramente com nossos triunfos. Um amigo assim, segundo o autor de O retrato de Dorian Gray, deve ter uma natureza muito pura.
Por que é tão difícil compartilhar os êxitos? Provavelmente porque, nesses momentos, a comparação é inevitável. Em vez de festejar a boa notícia, o interlocutor pergunta a si mesmo:“Por que não eu?”
Os verdadeiros amigos assinam um pacto de nobreza em relação a todos os aspectos do destino humano.
Sobre isso, Voltaire, que viveu um século antes de Nietzsche, afirmou:
A amizade é um contrato tácito entre duas pessoas sensíveis e virtuosas. Sensíveis porque um monge ou um solitário podem ser pessoas de bem e mesmo assim não conhecer a amizade. E virtuosas porque os malvados só têm cúmplices; os festeiros, companheiros de farra; os ambiciosos, sócios; os políticos reúnem os partidários ao seu redor; os vagabundos têm contatos; e os príncipes, cortesãos – mas só as pessoas virtuosas têm amigos.

ALUNOS DA DISCIPLINA OPTATIVA DE MÚSICA COM O PROF TIAGO MAESTRI



TRABALHOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM ALUNOS DO 3º.ANO,SOB ORIENTAÇÃO DA PROFª.ROSANE











PROJETO SABÃO CASEIRO,COM ALUNOS DO 1º.ANO 06 DO EMI,COM A PROFª.FRANCIELLI



segunda-feira, agosto 25, 2014

NIETZSCH PARA ESTRESSADOS DE ALLAN PERCY - PARTE 10 E 11


10 – As pessoas que nos fazem confidências se acham automaticamente no direito de ouvir as nossas
Os jornalistas sabem que informação é poder. Por isso é importante medir o que dizemos e, sobretudo, a quem dizemos.
Às vezes encontramos pessoas que rompem imediatamente o protocolo e nos transformam em parte integrante de suas vidas.
Mas o que pode ser entendido como um ato de confiança também envolve riscos: quando nos transformam em seus confidentes, esses indivíduos nos incluem em seu círculo íntimo e nos obrigam a acompanhar sua evolução pessoal. Dito de outra forma: nós nos transformamos em espectadores forçados de um mundo pessoal que até então desconhecíamos.
Além da pressão gerada por ouvir confidências, há o perigo do qual nos previne Nietzsche: o outro pode estar esperando de nós uma atitude de confiança semelhante para, assim, completar o círculo iniciado por ele.
Por tudo isso, é importante sermos cuidadosos ao escutar – reservando o entusiasmo para as pessoas mais íntimas – e ainda mais cuidadosos ao falar.

11 – Precisamos amar a nós mesmos para sermos capazes de nos tolerar e não levar uma vida errante
Aqui estão cinco passos para aumentar a autoestima:
1. Viva para si mesmo, não para o mundo. As pessoas que não sabem amar a si mesmas buscam constantemente a aprovação alheia e sofrem quando são rejeitadas. Para quebrar essa dinâmica, devemos admitir que não podemos satisfazer a todos.
2. Fuja das comparações. Elas são uma importante causa de infelicidade. Muita gente tem qualidades e atributos que você não tem, mas você também possui virtudes que não estão presentes nos outros. Pare de olhar para os lados e trabalhe na construção de seu próprio destino.
3. Não busque a perfeição. Nem nos outros nem em si mesmo, já que a perfeição não existe. O que existe é uma grande margem para melhorar.
4. Perdoe seus erros. Especialmente os do passado, pois já não podem ser contornados nem têm qualquer utilidade. Aprenda com eles, para não repeti-los.
5. Pare de analisar. Em vez de ficar pensando no que deu errado, é muito melhor agir, porque isso permite aperfeiçoar suas qualidades. Movimentar-se é sinal de vida e de evolução.

NIETZSCH PARA ESTRESSADOS DE ALLAN PERCY - PARTE 8 E 9


8 – Nossa honra não é construída por nossa origem, mas por nosso fim
Como já dissemos, as pessoas mais felizes e realizadas são as que sabem aonde querem chegar e têm metas. Podemos alcançar nossos objetivos de forma mais ou menos eficaz, mas o fato de termos vivido em função de algo acrescenta um valor inestimável à nossa existência.
Quando enxergamos a vida dessa maneira, nossa origem humilde e os erros que porventura tenhamos cometido no caminho perdem a importância. Como diz o Corão: “A Deus não importa o que você foi, mas o que será a partir deste momento.”
Para ver com clareza e atuar de forma coerente, precisamos de algo parecido com um roteiro pessoal. Experimente o seguinte exercício:
1. Pegue uma folha de papel e trace nela uma linha vertical.
2. Escreva à esquerda um resumo do que foi sua vida até hoje.
3. À direita, descreva o caminho que gostaria que ela tomasse a partir deste momento.
4. Logo abaixo, anote os passos necessários para seguir em frente com seu roteiro. E mãos à obra!
 9 – O homem que imagina ser completamente bom é um idiota
Se a consciência nos torna humanos, a imperfeição também é um traço distintivo de nossa espécie. Passamos mais tempo reparando erros do que construindo coisas de valor.
Assumir essa característica da nossa condição nos ajuda a ser humildes e, o que é mais importante, nos faz tomar consciência de quanto ainda precisamos nos aprimorar. Todo fracasso ou erro nos ensina como fazer melhor.
As pessoas mais inflexíveis e perfeccionistas sofrem as consequências de seus atos imperfeitos. Se algo dá errado, costumam colocar a culpa nos outros e ficam descontrolada quando alguém mostra qualquer falha que possam ter cometido.
Nietzsche nos dá o seguinte conselho: é inútil querermos ser bons o tempo todo e fazer tudo certo – o que importa é estarmos dispostos a fazer um pouco melhor hoje do que fizemos ontem.
A palavra japonesa wabi-sabi define a arte da imperfeição: no que é incompleto, irregular e antigo existem vida e beleza, pois aí está contido o desejo que a natureza tem de aprimorar a si mesma.

sexta-feira, agosto 22, 2014

NIETZSCH PARA ESTRESSADOS DE ALLAN PERCY - PARTE 6 E 7



7 – A palavra mais ofensiva e a carta mais grosseira são melhores e mais educadas que o silêncio
A maior parte das guerras psicológicas é iniciada mais pelo que não se diz do que pelo que se diz.
Vamos imaginar uma cena: A está chateado com B e parou de falar com B desde que este se esqueceu de lhe dar os parabéns pelo aniversário. A deveria ter dito: “Você não sabe que dia foi ontem?”, mas, como ficou magoado com a falta de atenção do amigo – que, na realidade, foi apenas um esquecimento –, resolveu pagar na mesma moeda: o silêncio. B acabou se chateando com A, que de uma hora para outra deixou de atender seus telefonemas e, quando conseguiram se falar, não se mostrou nada gentil.
São comportamentos infantis, porém muito mais comuns do que se imagina. Quantos casais brigam por mal-entendidos que duram dias ou meses até serem esclarecidos? A falta de comunicação também está na origem de muitos conflitos vividos no ambiente de trabalho.
Não dizer as coisas a tempo é um importante fator de estresse no mundo tumultuado em que vivemos, pois possibilita interpretações equivocadas que acabam pesando contra nós.
Nietzsche, que não tinha papas na língua, afirma que é melhor expressar nossos sentimentos – mesmo sem encontrar as palavras adequadas – do que ofender com o silêncio.
8 – Nossa honra não é construída por nossa origem, mas por nosso fim
Como já dissemos, as pessoas mais felizes e realizadas são as que sabem aonde querem chegar e têm metas. Podemos alcançar nossos objetivos de forma mais ou menos eficaz, mas o fato de termos vivido em função de algo acrescenta um valor inestimável à nossa existência.
Quando enxergamos a vida dessa maneira, nossa origem humilde e os erros que porventura tenhamos cometido no caminho perdem a importância. Como diz o Corão: “A Deus não importa o que você foi, mas o que será a partir deste momento.”
Para ver com clareza e atuar de forma coerente, precisamos de algo parecido com um roteiro pessoal. Experimente o seguinte exercício:
1. Pegue uma folha de papel e trace nela uma linha vertical.
2. Escreva à esquerda um resumo do que foi sua vida até hoje.
3. À direita, descreva o caminho que gostaria que ela tomasse a partir deste momento.
4. Logo abaixo, anote os passos necessários para seguir em frente com seu roteiro. E mãos à obra!

quinta-feira, agosto 21, 2014

NIETZSCH PARA ESTRESSADOS DE ALLAN PERCY - PARTE 4 E 5


4 – Precisamos pagar pela imortalidade e morrer várias vezes enquanto estamos vivos
Nietzsche sugere que não há apenas uma morte ao longo da existência humana. No decorrer da vida, vamos vencendo etapas e devemos morrer – simbolicamente – para podermos nascer no estágio seguinte.
Essa transição de uma vida a outra é o que as tribos mais ligadas à terra chamam de “rito de passagem”, um momento que nossa civilização vem abandonando.
O antropólogo catalão J. M. Fericgla comenta o assunto: Sem entrar no mérito da religião, a primeira comunhão era tradicionalmente um rito de iniciação: uma porta simbólica que conduzia da infância à puberdade. Os meninos ganhavam suas primeiras calças compridas após a cerimônia, transformando- -se em homenzinhos. Isso coincidia com a permissão para sair à rua sozinhos, mesmo que apenas para comprar pão. O padrinho costumava abrir uma conta-corrente no nome do afilhado.
Também no momento da primeira comunhão os meninos ganhavam seu primeiro relógio, o que significava um controle adulto do tempo.
Um bom exercício para tomar consciência das vidas que existem dentro de nossa vida é fazer uma relação das etapas que já superamos e verificar se houve algum rito de passagem entre uma e outra. Depois podemos perguntar a nós mesmos: “Qual é a próxima vida em que quero nascer?”

5 – O valor que damos ao infortúnio é tão grande que, se dizemos a alguém “Como você é feliz!”, em geral somos contestados.
Não é lugar-comum dizer que os povos aparentemente mais primitivos demonstram ser mais felizes que a sociedade ocidental contemporânea. Muitos se perguntam como pessoas que não têm nada ou quase nada podem ser mais bem-humoradas do que outras que trabalham para acumular todo tipo de bens.
Será que a contestação, como diz Nietzsche, é uma marca de nossa civilização?
Nas conversas típicas do ambiente de trabalho, nos bares e nos restaurantes as queixas são intermináveis: reclamamos das taxas de juros, do custo de vida, do ruído e da poluição que assolam as grandes cidades. Talvez não estejamos fazendo nada para remediar esses fatores, mas gostamos de nos queixar, o que acaba gerando angústia e estresse.
O estresse não nasce das circunstâncias externas, mas da interpretação que fazemos delas. Talvez o segredo da felicidade seja deixar de nos preocuparmos com fatores e estatísticas que não dependem de nós e nos divertirmos mais.

OS TRÊS PORQUINHOS - APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS DO 4º.ANO 1,NA BIBLIOTECA - PROJETO:CONTOS E ENCANTOS NA LEITURA